O mercado de tecnologia está aquecido com novos rumores sobre os próximos passos da Apple. Relatórios da indústria, baseados em fontes de empresas de pesquisa de peças, sugerem que a empresa planeja introduzir três novos designs revolucionários para o iPhone nos próximos anos, começando em 2026.
O esperado iPhone dobrável
Se os rumores estiverem corretos, o primeiro iPhone dobrável chegará em 2026. O design se assemelharia a um livro, com dobra lateral, e contaria com uma tela de 7,8 polegadas sem vinco aparente. O aparelho, que finalmente colocaria a Apple na competição de dobráveis, deve incluir duas câmeras traseiras, Touch ID e, possivelmente, um Face ID integrado sob a tela. O preço, no entanto, pode ser elevado, estimado em quase US$ 2.000.
Um iPhone sem bordas para 2027
Seguindo o dobrável, a Apple pode lançar um iPhone totalmente sem bordas (bezel-free) em 2027, coincidindo com o 20º aniversário do lançamento do primeiro modelo. O design, descrito como uma “barra de doce plana”, teria uma tela OLED que se curva em todas as quatro bordas do telefone, eliminando a moldura que atualmente envolve a tela. A Samsung Display, principal fornecedora de telas da Apple, estaria trabalhando nesta tecnologia desde 2023.
O retorno do ‘flip’ em 2028
Para 2028, os vazamentos apontam para um modelo “flip”, com dobra vertical no estilo “clamshell”. Diferente do modelo dobrável de 2026, este teria uma tela secundária mais utilitária, focada em atalhos de Inteligência Artificial e notificações. Relatos sugerem que este seria um modelo mais estiloso, com foco nos mercados “fashion” e “feminino”.
Inovações recentes e a demanda do ‘Air’
Enquanto a Apple explora novos formatos, nem todas as suas apostas recentes parecem ter tido sucesso. O iPhone Air, lançado em setembro como o modelo mais fino já feito pela marca, enfrenta rumores de demanda fraca. Fontes indicam que a Apple teria cortado drasticamente os níveis de produção do aparelho devido às vendas lentas, atingindo níveis próximos ao “fim de produção”.
Enquanto o futuro não chega: Privacidade nos modelos atuais
Enquanto essas novidades ainda são rumores, muitos usuários buscam formas de aumentar a privacidade em seus dispositivos atuais, especialmente para impedir que “curiosos” acessem aplicativos sensíveis, como a galeria de fotos.
Usando o ‘Tempo de Uso’ como bloqueio
Para isso, o iPhone possui um recurso nativo eficaz. Existem dois processos principais para bloquear um app: o primeiro é criar um código específico para a função “Tempo de Uso”; o segundo é definir um limite de tempo diário (mesmo que mínimo) para o acesso a um aplicativo específico, como o de “Fotos”.
Como funciona o bloqueio
Quando o limite de tempo definido se esgota, o sistema solicita o código de “Tempo de Uso” para que o usuário possa continuar navegando. Sem essa senha, não é possível permanecer acessando a galeria. Este truque pode ser usado em qualquer aplicativo do celular, nativo ou não, incluindo jogos, sites e redes sociais.
Passo a passo para configurar a senha
Para ativar o bloqueio, o usuário deve ir em “Ajustes” e tocar em “Tempo de Uso”. O primeiro passo é clicar em “Usar Código de Tempo de Uso” e definir uma senha de quatro números. Durante o processo, será solicitado o login com o ID Apple para permitir a recuperação do código caso o usuário o esqueça, embora este passo de verificação não seja obrigatório para criar a senha.
Definindo o limite do aplicativo
Com o código definido, o usuário deve ir em “Limite de Apps” e “Adicionar Limite”. Será necessário inserir o código recém-criado. Em seguida, deve-se selecionar a categoria “Criatividade” e escolher “Fotos”. Ao avançar, define-se o tempo de uso. Para um bloqueio efetivo, o ideal é selecionar o tempo mínimo de 1 minuto e garantir que a opção “Bloquear ao Fim do Limite” esteja sempre ativada.
Resultado final
Pronto. Quando o limite de 1 minuto de uso da galeria for atingido, um alerta surgirá bloqueando o acesso. O usuário terá a opção “Pedir mais Tempo” (que exigirá o código) ou “Ok”, que fecha o aplicativo, protegendo efetivamente as fotos. Vale lembrar que não é necessário seguir essa ordem exata, sendo possível definir o limite antes de criar o código, ou até mesmo manter o limite de tempo sem um código, apenas como um lembrete.